Feira do Livro Centro Escolar Vanzeller
No dia 12 de março de 2018, da parte da manhã, as turmas da escola de Figueiró foram à Feira do Livro, realizada no Centro Escolar Vanzeller.
Agrupamento Amadeo Souza Cardoso – Amarante
No dia 6 de Março de 2018, da parte da tarde, para celebrarmos a semana da leitura, tivemos a presença de um escritor da terra de Figueiró, o professor e escritor Nuno Freitas. Este professor apresentou alguns dos seus livros, leu um conto e tirou algumas dúvidas aos alunos. Foi um momento de simpatia, de cultura que o professor já nos habituou a trazer a esta escola. É importante para Figueiró mostrar aos alunos os valores da sua terra. Este professor e escritor é uma mais valia e um exemplo para os mais novos. Como dizia Almeida Garrett “antes de viajarmos no mundo, devemos conhecer o nosso local…” Desde já agradecemos a cortesia do professor e escritor Nuno Freitas.
No dia 5 de Março de 2018, dentro da semana da Proteção Civil, os alunos visitaram o quartel dos Bombeiros Voluntários de Vila Meã. Depois de ouvirem algumas recomendações numa palestra orientada pela GNR local…visitaram as instalações, foram explicados alguns materiais e recursos dos carros de combate e ambulâncias e praticaram jogos. Agradecemos aos Bombeiros de Vila Meã o momento cultural.
No dia 28 de fevereiro de 2918, as turmas dos 4ºanos trabalharam o projeto Missão-UP. Os alunos praticaram um jogo com um tapete em forma de mapa, onde eram obrigados a resolver problemas de economia de energias. As turmas no final receberam o prémio, por terem ganho o desafio de Natal, foi por isso oferecido a cada aluno um jogo com o título “Cabemos todos?”.
“O Carnaval” começou a ser festejado pelo povo grego em 600 a 520 a.C., como forma de agradecimento aos deuses pela boas colheitas do ano.
No ano 590 d.C, o Carnaval começou a ser festejado pela Igreja Católica. O período de Carnaval era apelidado como o “adeus à carne”, marcando a véspera de um período de jejum e privações antes de se iniciar a quaresma. As populações festejavam e degustavam manjares para preparar o período de privações a começar no dia seguinte.
Hoje o Carnaval assume-se como uma festa onde reinam fantasias e disfarces, na qual miúdos e graúdos festejam usando máscaras e trajes coloridos que não têm possibilidade de usar durante o resto do ano. É uma época de diversão e onde são permitidas brincadeiras, seguindo o provérbio popular “No Carnaval ninguém leva a mal”.
A escola de Figueiró saíu à rua para desfile em Figueiró e depois em Santa Cristina, com o tema ” A brincar ao circo”. Tivemos uma turma do 3º4ºanos dos palhaços, outra do 3º e 4anos dos ilusionistas e mágicos, as turmas dos 2ºanos dos animais e domadores das feras, do 1º ano os trapezistas e malabaristas… o jardim veio mascarado de palhaços…
Agradecemos a colaboração da Junta de Freguesia de Figueiró Santiago e Santa Cristina, de todas as funcionárias e de todo o corpo docente.
Fica aqui um vídeo e algumas fotografias do desfile do nosso carnaval.
Sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
10h30m Igreja de Santiago
11h30m Igreja de Santa Cristina
O ardina era a pessoa que vendia jornais nas ruas, hoje substituído pelos quiosques e pelos jornais online. O cesteiro, era aquele que fazia cestas, substituído pelas embalagens de plástico. O soqueiro, ou sapateiro que fazia socos de madeira, substituído pelas empresas de calçado. A leiteira que andava com um jarro a vender pelas portas o leite. As lavadeiras eram pessoas que lavavam as roupas nos tanques públicos das aldeias ou nas margens dos rios. Hoje as lavadeiras foram substituídas pelas máquinas de lavar. O moleiro era aquele que nos moinhos de água e de vento moía o milho e centeio e negociava em farinha. O moleiro vinha pelas portas com burros e cavalos distribuir a farinha. O engraxador que engraxava os sapatos na rua. Ao ouvirmos musicas populares portuguesas, até no próprio fado encontramos referências à cultura e costumes do nosso povo. Na música do “resineiro engraçado” descobrimos a sua profissão e no fado “As Carvoeiras” quem eram e o que faziam… o resineiro e corticeiro profissões que praticamente já não existem. No passado era nos montes que se fazia o carvão e as carvoeiras com burras carregadas e cestas na cabeça vendiam pelas portas o carvão. As peixeiras que eram as varinas e a padeira também vinham pelas portas com cestas. Ao venderem os seus produtos utilizavam um pregão do género “notícias frescas e boas!”… “sardinha pescada agora!”…”carvão barato e bom!”…”quem quer pão!?”… Neste século, as máquinas estão a substituir o homem nos vários setores produtivos. As profissões mudaram ao longo dos tempos.