No dia 5 de Março de 2018, dentro da semana da Proteção Civil, os alunos visitaram o quartel dos Bombeiros Voluntários de Vila Meã. Depois de ouvirem algumas recomendações numa palestra orientada pela GNR local…visitaram as instalações, foram explicados alguns materiais e recursos dos carros de combate e ambulâncias e praticaram jogos. Agradecemos aos Bombeiros de Vila Meã o momento cultural.
No dia 28 de Fevereiro de 2018, da parte da manhã, os alunos do 2º ano tiveram mais uma sessão do projeto de Ciências, com várias experiências orientadas pela professora Margarida.
No dia 28 de fevereiro de 2918, as turmas dos 4ºanos trabalharam o projeto Missão-UP. Os alunos praticaram um jogo com um tapete em forma de mapa, onde eram obrigados a resolver problemas de economia de energias. As turmas no final receberam o prémio, por terem ganho o desafio de Natal, foi por isso oferecido a cada aluno um jogo com o título “Cabemos todos?”.
“O Carnaval” começou a ser festejado pelo povo grego em 600 a 520 a.C., como forma de agradecimento aos deuses pela boas colheitas do ano.
No ano 590 d.C, o Carnaval começou a ser festejado pela Igreja Católica. O período de Carnaval era apelidado como o “adeus à carne”, marcando a véspera de um período de jejum e privações antes de se iniciar a quaresma. As populações festejavam e degustavam manjares para preparar o período de privações a começar no dia seguinte.
Hoje o Carnaval assume-se como uma festa onde reinam fantasias e disfarces, na qual miúdos e graúdos festejam usando máscaras e trajes coloridos que não têm possibilidade de usar durante o resto do ano. É uma época de diversão e onde são permitidas brincadeiras, seguindo o provérbio popular “No Carnaval ninguém leva a mal”.
A escola de Figueiró saíu à rua para desfile em Figueiró e depois em Santa Cristina, com o tema ” A brincar ao circo”. Tivemos uma turma do 3º4ºanos dos palhaços, outra do 3º e 4anos dos ilusionistas e mágicos, as turmas dos 2ºanos dos animais e domadores das feras, do 1º ano os trapezistas e malabaristas… o jardim veio mascarado de palhaços…
Agradecemos a colaboração da Junta de Freguesia de Figueiró Santiago e Santa Cristina, de todas as funcionárias e de todo o corpo docente.
Fica aqui um vídeo e algumas fotografias do desfile do nosso carnaval.
No âmbito da promoção do sucesso educativo e inserido nas Ciências Experimentais. O Agrupamento Amadeo, destacou a professora Margarida, do 2º ciclo, licenciada em Matemática/ Ciências, para realizar experiências com os alunos do 1º e 2ºanos do 1º ciclo.
Ao encontro da tradição de anos anteriores…a escola de Figueiró, com a colaboração da Junta de Freguesia de Figueiró Santiago e Santa Cristina, convida os Pais e Encarregados de Educação, bem como toda a comunidade local, nacional e internacional a estarem presentes para a folia do nosso Carnaval. 🙂
Os alunos da turma do 4º ano, da escola de Figueiró, realizaram muitos trabalhos com o tema “Ciclo da Água”… Ficam aqui registados os maravilhosos trabalhos dos seus alunos…
O ardina era a pessoa que vendia jornais nas ruas, hoje substituído pelos quiosques e pelos jornais online. O cesteiro, era aquele que fazia cestas, substituído pelas embalagens de plástico. O soqueiro, ou sapateiro que fazia socos de madeira, substituído pelas empresas de calçado. A leiteira que andava com um jarro a vender pelas portas o leite. As lavadeiras eram pessoas que lavavam as roupas nos tanques públicos das aldeias ou nas margens dos rios. Hoje as lavadeiras foram substituídas pelas máquinas de lavar. O moleiro era aquele que nos moinhos de água e de vento moía o milho e centeio e negociava em farinha. O moleiro vinha pelas portas com burros e cavalos distribuir a farinha. O engraxador que engraxava os sapatos na rua. Ao ouvirmos musicas populares portuguesas, até no próprio fado encontramos referências à cultura e costumes do nosso povo. Na música do “resineiro engraçado” descobrimos a sua profissão e no fado “As Carvoeiras” quem eram e o que faziam… o resineiro e corticeiro profissões que praticamente já não existem. No passado era nos montes que se fazia o carvão e as carvoeiras com burras carregadas e cestas na cabeça vendiam pelas portas o carvão. As peixeiras que eram as varinas e a padeira também vinham pelas portas com cestas. Ao venderem os seus produtos utilizavam um pregão do género “notícias frescas e boas!”… “sardinha pescada agora!”…”carvão barato e bom!”…”quem quer pão!?”… Neste século, as máquinas estão a substituir o homem nos vários setores produtivos. As profissões mudaram ao longo dos tempos.
No dia 17 de janeiro de 2018, da parte da tarde, a escola de Figueiró realizou um Encontro de janeiras com os Pais e Encarregados de Educação. “Cantar as Janeiras” surge com o início do novo ano. Essa adorável tradição Portuguesa vem do tempo dos romanos, que festejavam o Deus Jano, o porteiro Olimpo, o senhor das Entradas, que nos podia proporcionar um ano venturoso, exorcizando as energias impuras. Em Portugal, reúnem-se grupos de pessoas para sair de porta em porta, cantando, dançando nas portas das casas de família, esperando receber em troca da folia, as janeiras, presenteados ao grupo pelos donos das casas. As composições musicais são poesias com uma determinada forma e conteúdo muito pessoal. As músicas, desejam as Boas Festas, com vivas dedicados às famílias de forma hierárquica. Primeiro lançamos um viva ao chefe da família, seguido da esposa e dos filhos. Existe também um viva geral dedicado a todos os que habitam no lar. As letras das músicas têm elementos naturais que se salientam nesta altura do ano: nogueira, oliveira, pinheiro, laranjeira…esta natureza, com a musicalidade de rimas abraça os nomes dos que moram no lar. É um momento de festa, de alegria, de uma cultura própria. A nossa cultura! Preservar e manter as tradições é transmitir a nossa História, um legado que cabe a cada um de nós!
No dia 11 de janeiro de 2018, a turma do 2º ano de Figueiró, realizou uma atividade sobre o Dia Internacional do Obrigado. No manual adotado de Português tinha uma poesia com o título “Obrigado”. Musicamos o poema com a guitarra clássica do professor, aproveitamos para explorar o que era uma poesia. A poesia tem musicalidade com as suas rimas e ritmo e palavras que parecem que sons caem do céu. É importante perceber que o obrigado deve ser dito pelos meninos e o obrigada pelas meninas. A Educação Cívica aprende-se desde pequeno em casa, na rua e também na escola… A seguir juntamos outra palavra mágica “por favor” com um trabalho ortográfico, mas sempre com muita música do Panda vai à escola. Deixo ficar na nossa página um registo do nosso trabalho…